Continuando na senda dos passeios com final gastronómico, aceitámos o convite do JH para um passeio vespertino com o intuito de nos mostrar a lezíria de Vila Franca de Xira, enquanto abriríamos o apetite para degustar o belo sável que seria o nosso jantar.
Seguimos o nosso anfitrião pelas ruas de Vila Franca de Xira – assim chamada por ser uma terra em encosta fértil (Cira) que adoptou o modelo franco, trazido pelos cruzados, das feiras francas, abertas à comunidade e permitindo a livre circulação de pessoas e de bens. Intimamente ligada ao rio Tejo, é para as suas margens que vamos, observando a estátua que ilustra a típica varina de outrora, ou o antigo coreto…
Avançamos pelas margens do Tejo, pelo caminho pedonal ribeirinho que liga Vila Franca de Xira a Alhandra, por 3 lisos km que nos enchem de azul a cada passo…
Um pouco mais à frente, são os barcos que nos apelam aos sentidos…
Terra taurina e de tertúlias, Vila Franca de Xira vai ficando para trás, à medida que avançamos pelo caminho pedonal a bom ritmo e passo certo…
A dada altura começamos a ver redes de pesca a secar, outras a ser remendadas… Ainda há quem pesque no rio por aqui… Estamos em Alhandra…
Deixamos agora o rio à medida que viramos para o interior de Alhandra… O nosso primeiro destino é no alto de Alhandra, onde se situa o monumento das Invasões Francesas, onde antes foi o Reduto da Boavista. E realmente de lá temos uma vista privilegiada sobre o rio e além…
Descemos de lá e voltamos a subir, rumo às antenas… A Primavera já chegou e as flores brilham com a luz do sol numa dança de cor…
Continuamos por estes trilhos, passando as antenas, no local onde antes esteve o 1º Forte da Subserra
Continuamos no trilho das Linhas de Torres, passando junto a antigos moinhos no local onde antes estava a Bateria da Subserra…
O trilho segue, serpenteando pela vegetação passando nos antigos Fortes da Subserra (2º, 3º e 4º) levando-nos depois até ao Forte Novo do Formoso. As vistas são magníficas!!
Mais uns passos e chegamos ao ponto alto deste passeio, a 311m, o Forte dos Sinais, também conhecido por Forte do Moinho Branco, de onde avistamos as terras em redor, como que cobertas por uma manta de retalhos verdes e amarelos…
Com o sol a querer deixar-nos, as nossas sombras alongam-se pelo amarelo das flores de tojo, como que rondando-as para as cheirar… O aroma que nos enche o peito neste final de tarde é absolutamente inebriante…
E é no meio deste aroma que aproveitamos para a foto de grupo deste trio maravilha!!
É agora altura de descer… pelo trilho amarelo… rumo ao rio…
E à cinzenta civilização…
A brincar, a brincar, fizemos 20km!!
E é com a barriguita a dar horas que chegamos a Vila Franca de Xira!! Escurece quando, já de roupinha trocada, nos acercamos do restaurante "O Forno" para pormos o sável a teste!! Numa mesa de 6, 4 eram "virgens" na matéria… "Será que a coisa vai correr bem?" questionava-se o nosso anfitrião…
Mas com uma mesa destas, não houve quaisquer dúvidas… O sável passou no teste, com distinção!! E a açorda então… Uma maravilha… Então e para sobremesa?!
Ah, pois é… Um divino cheesecake, daqueles de compensar a água que deixara na boca, só de o observarmos!! Tudo porque houve alguém que fez aninhos!!! Parabéns CC!!
E foi com este mar de sorrisos que a ela brindámos e terminámos mais um valente passeio!!
Seguimos o nosso anfitrião pelas ruas de Vila Franca de Xira – assim chamada por ser uma terra em encosta fértil (Cira) que adoptou o modelo franco, trazido pelos cruzados, das feiras francas, abertas à comunidade e permitindo a livre circulação de pessoas e de bens. Intimamente ligada ao rio Tejo, é para as suas margens que vamos, observando a estátua que ilustra a típica varina de outrora, ou o antigo coreto…
Avançamos pelas margens do Tejo, pelo caminho pedonal ribeirinho que liga Vila Franca de Xira a Alhandra, por 3 lisos km que nos enchem de azul a cada passo…
Um pouco mais à frente, são os barcos que nos apelam aos sentidos…
Terra taurina e de tertúlias, Vila Franca de Xira vai ficando para trás, à medida que avançamos pelo caminho pedonal a bom ritmo e passo certo…
A dada altura começamos a ver redes de pesca a secar, outras a ser remendadas… Ainda há quem pesque no rio por aqui… Estamos em Alhandra…
Deixamos agora o rio à medida que viramos para o interior de Alhandra… O nosso primeiro destino é no alto de Alhandra, onde se situa o monumento das Invasões Francesas, onde antes foi o Reduto da Boavista. E realmente de lá temos uma vista privilegiada sobre o rio e além…
Descemos de lá e voltamos a subir, rumo às antenas… A Primavera já chegou e as flores brilham com a luz do sol numa dança de cor…
Continuamos por estes trilhos, passando as antenas, no local onde antes esteve o 1º Forte da Subserra
Continuamos no trilho das Linhas de Torres, passando junto a antigos moinhos no local onde antes estava a Bateria da Subserra…
O trilho segue, serpenteando pela vegetação passando nos antigos Fortes da Subserra (2º, 3º e 4º) levando-nos depois até ao Forte Novo do Formoso. As vistas são magníficas!!
Mais uns passos e chegamos ao ponto alto deste passeio, a 311m, o Forte dos Sinais, também conhecido por Forte do Moinho Branco, de onde avistamos as terras em redor, como que cobertas por uma manta de retalhos verdes e amarelos…
Com o sol a querer deixar-nos, as nossas sombras alongam-se pelo amarelo das flores de tojo, como que rondando-as para as cheirar… O aroma que nos enche o peito neste final de tarde é absolutamente inebriante…
E é no meio deste aroma que aproveitamos para a foto de grupo deste trio maravilha!!
É agora altura de descer… pelo trilho amarelo… rumo ao rio…
E à cinzenta civilização…
A brincar, a brincar, fizemos 20km!!
E é com a barriguita a dar horas que chegamos a Vila Franca de Xira!! Escurece quando, já de roupinha trocada, nos acercamos do restaurante "O Forno" para pormos o sável a teste!! Numa mesa de 6, 4 eram "virgens" na matéria… "Será que a coisa vai correr bem?" questionava-se o nosso anfitrião…
Mas com uma mesa destas, não houve quaisquer dúvidas… O sável passou no teste, com distinção!! E a açorda então… Uma maravilha… Então e para sobremesa?!
Ah, pois é… Um divino cheesecake, daqueles de compensar a água que deixara na boca, só de o observarmos!! Tudo porque houve alguém que fez aninhos!!! Parabéns CC!!
E foi com este mar de sorrisos que a ela brindámos e terminámos mais um valente passeio!!
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