Era madrugada quando acordámos… O sol ainda se estava a espreguiçar quando começámos a caminhar… E já as abelhinhas andavam também em busca do precioso néctar…
Ainda meio-ensonados, lá começámos a apanhar o ritmo…
Cruzando a ponte, rumo ao Hospital de Benasque, construído em 1820 para albergar montanheiros locais e franceses…
Caminhando junto ao Ésera, lá fomos nós, pelo verde, descortinando o trilho, passo a passo…
Do outro lado da serra, o sol começava a brilhar sobre 3 picos vigilantes…
E nós… tockasubir!!!
E a apanhar flores com o olhar…
E com o espírito ao rubro, fomos subindo…
Com o sol a subir também no horizonte entrecortado pelas montanhas…
Conferindo uma nova luminosidade ao local (e aos locais – leia-se plantas locais!!)
Tockasubir, por esta montanha acima, apreciando as encantadoras vistas…
E eis que começamos a notar um vento frio, de norte, vindo de França, do outro lado dos Pirenéus…
Um vento que trazia a bruma consigo… Uma bruma cinzenta… misteriosa…
Nela mergulhamos e dela saímos, vitoriosos, sorridentes!!
Estamos agora literalmente nas nuvens… ou cercados por elas…
Um mar de nuvens, que marca a paisagem com um certo misticismo…
Bom… E onde há nuvens, há humidade… E que o digam estas flores que fui colhendo visualmente…
Mais à frente, entramos numa outra nuvem… Para a passarmos temos de subir…
A rocha fria e húmida faz-nos avançar lentamente, mas a passo certo e seguro…
E no final, a recompensa…
Sob a forma de paisagem… E de sorrisos!!!
Estamos quase lá… Mais um pouco, e a montanha será vencida!!!
E chegámos ao topo da montanha!!!
À nossa frente o Aneto, do outro lado o Vale onde começámos a nossa caminhada…
É para lá que iremos amanhã… Para o Aneto, bordejado de neve…
Mas isso é só amanhã… Que hoje ainda temos de descer… Não há tempo a perder!!
Digo adeus ao Tuca Salvaguardia e sigo o meu caminho…
Para baixo todos os santos ajudam… Ajudem, mas não empurrem que a rocha tá escorregadia!!!
Valeu-nos os cabos de aço para nos agarrarmos em certas zonas do percurso, senão era "bate-cú" certeiro!!
Descemos serenamente…
Entrando e saindo da neblina que por vezes nos envolve e onde vamos encontrar uma serpente, não de fogo, mas de lã!!! Centenas… quiçá um milhar de ovelhinhas que sobem também o Tuca, em busca de pastagens mais verdes…
Elas sobem, mas nós descemos, rumo ao vale, onde podemos avistar do outro lado o refúgio por onde iremos passar amanhã, no caminho para o Aneto…
Ao descer volto a encontrar as flores dos Pirenéus…
E tockandar, que o resto da malta já lá vai em baixo e eu aqui a cheirar as flores…
Mas lá nos reencontrámos…
E por entre uma flor e outra…
Chegamos ao local da merenda… e da sesta!!
E assim descansados, rumamos à parte final do trilho…
Cruzamos novamente a ponte sobre o Ésera e vamos direitinhos para casa…
Nesta noite foi a minha vez de alimentar a malta!!! Sai uma bolonhesa que amanhã é dia de levantar bem cedinho (ou dormir à pressa!!) e subir o Aneto!!
Ainda meio-ensonados, lá começámos a apanhar o ritmo…
Cruzando a ponte, rumo ao Hospital de Benasque, construído em 1820 para albergar montanheiros locais e franceses…
Caminhando junto ao Ésera, lá fomos nós, pelo verde, descortinando o trilho, passo a passo…
Do outro lado da serra, o sol começava a brilhar sobre 3 picos vigilantes…
E nós… tockasubir!!!
E a apanhar flores com o olhar…
E com o espírito ao rubro, fomos subindo…
Com o sol a subir também no horizonte entrecortado pelas montanhas…
Conferindo uma nova luminosidade ao local (e aos locais – leia-se plantas locais!!)
Tockasubir, por esta montanha acima, apreciando as encantadoras vistas…
E eis que começamos a notar um vento frio, de norte, vindo de França, do outro lado dos Pirenéus…
Um vento que trazia a bruma consigo… Uma bruma cinzenta… misteriosa…
Nela mergulhamos e dela saímos, vitoriosos, sorridentes!!
Estamos agora literalmente nas nuvens… ou cercados por elas…
Um mar de nuvens, que marca a paisagem com um certo misticismo…
Bom… E onde há nuvens, há humidade… E que o digam estas flores que fui colhendo visualmente…
Mais à frente, entramos numa outra nuvem… Para a passarmos temos de subir…
A rocha fria e húmida faz-nos avançar lentamente, mas a passo certo e seguro…
E no final, a recompensa…
Sob a forma de paisagem… E de sorrisos!!!
Estamos quase lá… Mais um pouco, e a montanha será vencida!!!
E chegámos ao topo da montanha!!!
À nossa frente o Aneto, do outro lado o Vale onde começámos a nossa caminhada…
É para lá que iremos amanhã… Para o Aneto, bordejado de neve…
Mas isso é só amanhã… Que hoje ainda temos de descer… Não há tempo a perder!!
Digo adeus ao Tuca Salvaguardia e sigo o meu caminho…
Para baixo todos os santos ajudam… Ajudem, mas não empurrem que a rocha tá escorregadia!!!
Valeu-nos os cabos de aço para nos agarrarmos em certas zonas do percurso, senão era "bate-cú" certeiro!!
Descemos serenamente…
Entrando e saindo da neblina que por vezes nos envolve e onde vamos encontrar uma serpente, não de fogo, mas de lã!!! Centenas… quiçá um milhar de ovelhinhas que sobem também o Tuca, em busca de pastagens mais verdes…
Elas sobem, mas nós descemos, rumo ao vale, onde podemos avistar do outro lado o refúgio por onde iremos passar amanhã, no caminho para o Aneto…
Ao descer volto a encontrar as flores dos Pirenéus…
E tockandar, que o resto da malta já lá vai em baixo e eu aqui a cheirar as flores…
Mas lá nos reencontrámos…
E por entre uma flor e outra…
Chegamos ao local da merenda… e da sesta!!
E assim descansados, rumamos à parte final do trilho…
Cruzamos novamente a ponte sobre o Ésera e vamos direitinhos para casa…
Nesta noite foi a minha vez de alimentar a malta!!! Sai uma bolonhesa que amanhã é dia de levantar bem cedinho (ou dormir à pressa!!) e subir o Aneto!!
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