Saídos do Vimeiro lá começámos mais uma caminhada… A última antes das férias…
A boa disposição reinava e fomos avançando, monte acima, monte abaixo…
Passando por campos de beringelas, nabos, “caubes” e que mais houvesse…
E por flores? Bem… algumas…
Mas passámos por alguns pontos curiosos… Como esta casa disfarçada de barco (ou será ao contrário?)
O dono até se deu ao “luxo” de arranjar uma bóia!!
E mais à frente, esta “espécie de ponte” mas que tem nome!!
E de repente, regressamos atrás no tempo… ao tempo dos dinossauros, quando eles esperavam por nós nas rotundas!!
E lá fomos dar à Praia do Porto Dinheiro…
Onde trocámos o interior pelo litoral…
Subindo às arribas
Contemplamos lá em baixo piscinas naturais, escavadas na rocha pela força das marés…
As vistas das falésias deslumbravam,
mas um passo em falso e lá iríamos parar abaixo!!
E quem diria que as falésias seriam um local tão bom para plantar abóboras?
E começamos a descer…
Vendo homenagens locais aos “hiróis do mar”
Já na praia do Valmitão, aproveitamos para descansar… Mas não muito que ainda falta um pouco para andar!!!
Desta vez, à beira-mar
E mais à frente, claro… tockasubir!!
Bom, estando em plena zona agrícola do Oeste, banhada pelo atlântico, lá nos encontramos com mais uns campos cultivados… desta vez feijão!!
Com estas canas, sempre me fizeram lembrar tipis… aquelas cabaninhas dos índios!!
Mas deixando os feijões para trás chegamos ao “fim da linha”… ou seja, ao fim do barranco e como não havia ponte, nem teleférico para chegar ao outro lado, tockadescer!!!
Sob o olhar curioso dos locais…
Fossem os habitantes de uma casa próxima, ou os bicharocos que por ali andavam que deveriam pensar “São loucos estes caminheiros!!”
Mas uma boa dose de loucura não faz mal a ninguém e lá chegámos ao Vimeiro incólumes e bem dispostos…
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